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Como Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil, pretende mudar a educação no país

Costurar a criação da Ambev, adquirir o Burger King e a Heinz foram bons treinos. O desafio que Lemann se impôs agora é consertar o ensino público brasileiro.

Falar sobre a educação brasileira é repetir as mesmas reclamações feitas há décadas: limitado orçamento, professores mal pagos, conteúdos defasados, instalações públicas aos cacos e falta de interesse dos alunos, entre tantos outros. Paradas no tempo, as escolas não conseguem acompanhar a evolução pedagógica e tecnológica dos colégios privados de elite. Mesmo no universo de colégios particulares como um todo, o número de alunos ainda é restrito – são 8,6 milhões, pelas contas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A maior parte dos alunos brasileiros, mais de 41,4 milhões, frequenta cursos do ensino fundamental à universidade em instituições públicas. O número já foi maior – ao fim da década de 90, eram mais de 45 milhões.

O gap de qualidade vem desengatilhando uma migração em direção ao ensino privado. De 2010 a 2013, o número de matriculados em escolas privadas subiu 14%. Não à toa, o mercado educacional privado vive um momento dourado, nos últimos anos, com a consolidação de diversas empresas menores em grandes players com ambições globais.

Lemann não é o primeiro empresário a se preocupar com a educação. Há exemplos como a Fundação Bradesco, que atende mais de 100 mil alunos por ano em colégios próprios (só para funcionários), ou a Fundação Roberto Marinho (parte do Grupo Globo, que edita NEGÓCIOS), com conteúdo educacional pela TV que já atingiu mais de 6 milhões de alunos. Há instituições que contam com o apoio de empresários para criar modelos pedagógicos a serem disseminados pelo Brasil, como é o caso do Instituto Ayrton Senna, cujas metodologias atingem 2 milhões de alunos por ano.

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